segunda-feira, 23 de junho de 2014

Joaquim Barbosa, ministro da justiça de Aécio Neves...


Joaquim Barbosa, ministro da justiça de Aécio Neves...

Aécio Neves anunciou que convidará Joaquim Barbosa para ser Ministro da Justiça.  Cogitar ter como ministro da justiça alguém como Joaquim Barbosa, como anunciou Aécio, apenas se justifica quando se visa fins eleitoreiros. Sua condução como juiz na AP470 foi um desastre, uma aberração, uma lição de como não se faz uma escorreita prestação jurisdicional.  Não é opinião de um petista, de um petralha como gostam de me intitular alguns,  é a opinião dos advogados mais preparados e renomados do país, da direita e da esquerda. A comunidade jurídica, incluindo as associações de magistrados federais e estaduais, a OAB e as associações do ministério público, por todo o Brasil, de uma ou de outra forma, ou de todas, condenaram a passagem sombria desse senhor pelo Supremo Tribunal Federal. Claro que existe um apelo na escolha de seu nome: a condenação de réus, ainda que sem provas, por serem alguns ligados ao PT, usando uma tortuosa teoria.  Isso, condenar petistas, tão ao gosto dos que nutrem ódio pelo único partido que realmente fez algo de notável pelo povo brasileiro mais carente, é o quanto basta para aplaudirem a indicação de um nome tão inapropriado para o cargo de ministro da justiça.  Joaquim Barbosa não tem equilíbrio.  Provou isso.  Aliás, uma das poucas coisas que consegui provar.  A academia e a comunidade jurídica jamais convidariam Barbosa para qualquer cargo: sua truculência reconhecida, impediriam.  Mas, como para derrubar o PT vale tudo, a mídia tradicional vai aplaudir. Assim como a oposição e os despreparados: jurídica,  intectual, e politicamente.

domingo, 15 de junho de 2014

O ódio ao PT derrotará a oposição...

Não é que não concorde com oposição.  Concordo.  Fui oposição e, de alguma forma, sou oposição dependendo de qual governo tenha como referência.  Acho que adversários políticos não mandam flores.  Nunca mandei.  Mas algumas coisas me diferenciam.  Sei reconhecer a envergadura moral, quando existe, de um político a quem faça oposição;  sei reconhecer quando um projeto, uma lei, mesmo partindo de meu adversário na política é um projeto bom, pois para mim um projeto só é bom quando favorece o povo.  Mas nunca semeei o ódio, nunca nutri ódio contra adversários políticos.  Isso não quer dizer que nunca nutri ódio em política.  Estaria mentindo.  Odiei cada torturador e cada assassino que para mim não eram adversários, mas inimigos.  Meus e do povo, da liberdade, da vida e da democracia.  Daí minha dificuldade de entender o ódio que nutrem por Dilma, por Lula, pelo PT, por sua militância e, por extensão, por seus militantes entre os quais me incluo.  O que me consola é saber que esse ódio os derrotarão...

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Democracia refém da mídia


Democracia refém da mídia.

Hoje o portal G1 da família Marinho, dona da Rede Globo que lidera a oposição ao governo federal, mostra todo despudor e o desserviço ao jornalismo e à nação brasileira. Anuncia em letras garrafais, na página inicial, que "Copa terá metade da mobilidade prometida", para, logo depois, em letras menores, dizer, como se isso fosse sem solução, e um grande dano, que "levantamento feito pelo G1 nas 12 cidades-sede mostra que, na véspera do Mundial, das 87 obras, 14 foram inauguradas com pendências e 33 devem ficar prontas depois". Ora, isso lá é notícia ruim???? A chamada deveria ser: "Nas 12 cidades-sede de jogos da Copa, da 87 obras de mobilidade 14 já estão prontas com pendências, mas em uso, e 74 (pois esse é o resultado correto do cálculo, não 33), vão ( e não, "devem") ficar prontas depois. Isso tem nome: golpismo midiático, falta de ética, despudor. A obrigação do jornalismo é informar. Não pode deturpar para truncar a informação em desfavor de quem quer que seja. Isso não é jornalismo, é sabotagem contra o governo e contra o povo através de manipulação da informação para prejudicar o PT, Dilma e sua reeleição. É preciso que o governo, que o PT e sua militância denuncie isso, sempre. Aliás, é preciso que a militância Cobre do governo, dos políticos, dos deputados federais e senadores, a regulação da mídia aos moldes do que foi feito na Argentina, na Inglaterra e em outros países do mundo. Não se pode considerar normal que um grupo da elite desse país use uma concessão pública, como a TV aberta, fechada, ou emissoras de rádio, para usar de práticas golpistas contra um governo legitimamente eleito pelo povo, que fez mais pelo povo, em cerca de uma década, mais que todos em todo o passado político da nação. Em nosso caso, regular a mídia não é violar a liberdade de expressão. A liberdade de expressão não autoriza uma liberdade de opinião violadora da ética e da verdade, apenas regula a obrigação de noticiar com isenção os fatos, ante a capacidade corrosiva da mídia subalterna. A rede Globo, por exemplo, fala com 93 milhões de pessoas simultaneamente. É um risco para a democracia permitir que faça o que bem entender. Foi assim que respaldou uma ditadura no Brasil por mais de duas décadas! Regular é cobrar responsabilidades, é dar voz aos que a não possuem, é colocar parâmetros de ética nos veículos que servem até hoje apenas à elite. Basta de golpismo! Regulação da mídia é imperativo. E já! A democracia não pode ser refém de ninguém.

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